quarta-feira, 25 de julho de 2012

MAÇONARIA - RITUAIS MAÇÔNICOS

Saudações estimado Irmão, qual deve ser nossa postura diante dos RITUAIS MAÇÔNICOS ? Antes de qualquer coisa é se suma importância compreendermos o sentido exato das palavras “RITUAL” e “RITUAL MAÇÔNICO”. Pode parecer apenas um jogo de palavras, mas não é. Ritual é um adjetivo (Dicionário Michaeles: Ritual: adj m+f (lat rituale) Pertencente ou relativo aos ritos. Que contém os ritos). E nós não adjetivamos nossos labores, na verdade, nós devemos é substantivar (Dicionário Michaeles: Ritual: sm Cerimonial. Conjunto das regras a observar; etiqueta, praxe, protocolo). Sem a intenção de chocar alguém ou fazer revirar os ossos dos antigos Mestres, que hoje se encontram no Oriente Eterno, digo que os livretos que recebemos de nossas Potências, não são a “Alma da Maçonaria” e muito menos o “Livro de Ouro da Sublime Ordem”. Blasfêmia ou heresia? Nem um nem outro, pensem bem! Qual dos rituais é mais maçônico, o ritual escocês ou o ritual Schöeder? O ritual de emulação é melhor que o ritual adonhiramita? Não há como mensurar! Até mesmo o ritual para os trabalhos do escocismo antigo e aceito usado pelas Grandes Lojas e os Grandes Orientes dentro do Brasil, não são iguais! Da mesma forma como não podemos qualificar, também não podemos questionar as diferenças. Devemos nos ater a seguinte informação: RITUAIS MAÇÔNICOS SÃO INSTRUMENTOS PARA TRANSMITIR OS ENSINAMENTOS BÁSICOS E ORGANIZAR AS CERIMÔNIAS MAÇÔNICAS! Sempre haverá diferenças e nunca haverá unanimidade do que é certo ou errado. Concentrem-se na essência. Vou propor um exercício, sendo o Brasil um país de maioria católica, provavelmente todos nós (ou pelo menos a maioria) já fez o “Sinal da Cruz”. A intenção, o sentimento ou mesmo padronizar a ação de todos os presentes em determinadas sessões, nós direciona a traçar uma linha vertical e uma linha horizontal sobre nosso corpo, digamos que seja um “sinal de ordem”, neste momento somos remetidos aos ensinamentos básicos cristãos. Faça então o sinal e me responda, você o fez corretamente? Provavelmente dirá sim, afinal você já o faz há tantos anos! E eu lhe pergunto: - Você fez o sinal baseado em que ritual? Surpreso? Veja que interessante: O ritual do sinal da cruz adotado pela Igreja Romana se faz assim: dedos sobre a testa, o peito, o ombro esquerdo e terminando sobre o ombro direito, já no ritual da Igreja Ortodoxa: dedos sobre a testa, depois abaixo do peito, ombro direito e terminando no ombro esquerdo. E ainda há diferenças entre quantidade e posição dos dedos!!! Antes que você pense em uma justificativa, te alerto que ambos são Cristãos. Assim antes de sermos “escoceses” ou “yorques”, SOMOS MAÇONS. Então perante os Rituais Maçônicos, devemos nos concentrar na sua essência, nas “chaves” ocultas que devem nos despertar para outros estudos, ações e comportamento. O ritual só “funciona” quando os três elementos (sujeito – tempo – espaço) estão em sintonia. O sujeito (maçom) muda, não precisa ter mais de 30 anos, ser doutor ou ter um ótimo salário para entrar para uma Loja. O tempo trás mudanças da linguagem e de vestuário e o espaço às vezes precisa crescer, ser reduzido ou melhor, ser adequado a realidade da sociedade a qual a Loja estará inserida. Por conta disso de tempos em tempos, os rituais maçônicos sofrem transformações, mas os princípios não! Toda mudança cauda certa apreensão, questionamento e mesmo descontentamento. Nenhuma Potência que já fez mudanças em seus rituais, o fez a bel prazer, sempre foram convocados uma plêiade de grandes Irmãos para o estudo. Caso haja alguma discordância, com certeza é mais de ordem cerimonial do que substancial. Os Irmãos e as Lojas devem se adequar, não se esqueçam: somos legalistas e em algum momento de sua vida maçônica você se comprometeu a reconhecer como autoridade maçônica legal e legítima o Sereníssimo que mandou imprimir o ritual e também seguir suas leis e regulamentos, bem como todas as decisões tomadas pela administração. A Grande Loja Maçônica de Minas Gerais, através de sua Comissão de Ritualística (Irmãos Roque, Arcanjo, Joel, José Amâncio, Milton de Assis, Oliveiro e Rodrigo dos Anjos) deu nova e belíssima formatação aos nossos rituais. O trabalho está primoroso e à disposição de todos os Obreiros da GLMMG. Os Irmãos devem levar os rituais antigos ao Palácio Maçônico e fazer a troca pelos novos. APROVEITEM ESTE MÊS DE RECESSO E ESTUDEM, POIS A PARTIR DE AGOSTO TODAS AS LOJAS JURISDICIONADAS DEVERÃO TRABALHAR EM CONSONÂNCIA COM O NOVO RITUAL. TFA Quirino Sérgio Quirino Guimarães Delegado Geral Adjunto - GLMMG 0 xx 8853-2969 quirino@roosevelt.org.br (assuntos maçônicos) / quirino@glmmg.org.br (assuntos ligado à Delegacia) Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grato. Quatro frases que transformam qualquer realidade negativa. Pratique! SITES: www.pedroneves.recantodasletras.com.br www.periclesneves.recantodasletras.com.br www.trabalhosmaconicos.blogspot.com www.cavaleirostemplariosbhmg.blogspot.com

MAÇONARIA - OS NÚMEROS (ÚLTIMA PARTE)

MAÇONARIA OS NÚMEROS (ÚLTIMA PARTE) O número 10 (dez) é o número mais completo, é o numero que representa a árvore cabalística. É a representação da década através da 1 - Coroa (unidade, centro princípio de onde tudo emana); 2 - Sabedoria (pensamento criador, palavra, verbo); 3 - Inteligência (concepção e geração da idéia); 4 - Graça (bondade criadora, poder que dá e espalha a vida); 5 - Rigor (dever, reserva que obriga à restrição); 6 - Beleza (ideal, segundo o qual as coisas a constituírem-se. Aspiração); 7 - Vitória (discernimento que dissipa o CAOS); 8 - Esplendor (encadeamento necessário das causas e dos efeitos); 9 - Base (segundo o qual tudo se constrói. Prancheta de traçar); 10 - Reino (a pedra de perpétua transformação. Fonte de todas as ilusões e de todas as imposturas). Existem Dez mandamentos. No décimo dia após a ascensão de Cristo, o Espírito Santo desceu. Como a água retorna ao mar, o corpo retorna à terra, e o tempo retorna à eternidade, o espírito deve retornar a Deus, e cada criatura retorna ao nada de onde foi criada. O número 11 (onze) é considerado como misterioso e das forças invisíveis ou astrais, no sentido iniciático da palavra. Para o seu estudo, deve-se considerá-lo como a soma de 5 e 6; 4 e 7; 3 e 8; 2 e 9; e 1 e 10. Atribuindo-se a esses números o valor que eles têm no Tríplice ternário. O número 12 (doze) simboliza o conhecimento divino. Corresponde à divisão mais antiga e mais natural do círculo. É o numero dos signos do zodíaco com seus doze anjos, é a divisão aplicada ao céu, por onde o Sol percorre regularmente em sua trajetória anual aparente em torno da terra. O ano tem doze meses, Jacó teve doze filhos, Jesus teve doze apóstolos, o homem tem doze faculdades de espírito em si. Pedro Neves .’. M.’. I.’. 33.’. MRA PRECEPTOR DA SUPREMA ORDEM CIVIL E MILITAR DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS SITES: www.pedroneves.recantodasletras.com.br www.periclesneves.recantodasletras.com.br www.trabalhosmaconicos.blogspot.com www.cavaleirostemplariosbhmg.blogspot.com